Séries #007

Hey, gente! Bom, como nós estamos tentando voltar com as colunas, aproveitei o mês de janeiro que as minhas séries voltam do hiatus pra falar delas. Não sou daquelas que passa 24h por dia assistindo, mas posso dizer que sou super viciada nas poucas que acompanho. Então, pra modificar um pouquinho, resolvi dividir por temas.

Tema de hoje: Realidade. Escolhi esse tema porque percebi que existem poucas séries que eu acompanho que retratem fatos reais, possíveis de acontecerem.

Stalker: Resolvi assistir essa série por um único motivo: A capa. Alguém sem rosto vestindo capuz e roupa preta? Isso tem que ser bom *psicopata feelings*. Sério, como olhar pra isso e não ficar nem um tiquinho curioso? Além de que é uma ótima forma de conhecer novas estratégias de stalkeamento, é claro hahaha.
Bom, Stalker é tipo Law & Order, só que específico para perseguições. Cada episódio nos apresenta casos novos onde a pessoa é perseguida (muitas vezes há um longo tempo, e nunca teve coragem de denunciar) e então cabe aos detetives proteger a vítima e ir atrás do perseguidor. Só que ao se aprofundar no caso, eles vão encontrando outros suspeitos, e essa é a melhor parte: Tentar descobrir qual deles é o verdadeiro vilão.
Por trás disso, há os profissionais. Conhecemos Janice, Ben, o detetive Jack que esconde segredos relacionados à cidade anterior onde trabalhou, e a tenente Beth, que não fica muito atrás, já que não é a toa que ela seguiu naquele ramo pra trabalhar; algo a traumatizou com tamanha intensidade que a fez se tornar totalmente reservada, ninguém sabe nada sobre a vida dela. E então junto aos casos nós vamos aprendendo um pouco mais dos personagens e seus mistérios. Nem preciso dizer que adorei e devorei rapidinho, né? Atualmente está na primeira temporada.


Switched at Birth: Essa é uma série pela qual eu sou completamente apaixonada. É tão simples, e ao mesmo tempo tão cheia de conflitos, tão... Humana! Numa aula de ciências, Bay Kennish faz alguns testes e descobre não só não ser filha de seus pais, como também fora trocada na maternidade. Com isso, eles vão atrás do hospital até encontrar onde a outra criança foi parar, e é aí que conhecemos Daphne Vasquez. O início é bem complicado, afinal ninguém sabe ao certo o que fazer. Aos poucos, as coisas vão se encaixando, Daphne tem que se acostumar com a riqueza que pertence à família Kennish e que nem de longe um dia ela teve isso, enquanto Bay percebe que sua vida poderia ter sido bem complicada caso estivesse no lugar de Daphne, que perdeu a audição por uma meningite.
Não tem como falar mais do que isso; é tanta coisa que acontece, mesmo porque já estamos na quarta temporada. As famílias são caracterizadas de forma bem detalhada, individual, e nosso coração sempre fica numa balança, sem saber pra onde pender mais nas discussões. O que mais adoro é como Bay e Daphne conseguiram se aproximar, se tornar mais que amigas, e sim irmãs. E todos os personagens secundários que vão aparecendo tem um papel extremamente importante na vida delas. É uma série que retrata sobre família, amizade, amor, lealdade, e sobre tudo que faríamos pelas pessoas que amamos.


Baby Daddy: Essa série é estilo Two and a Half Man, The Big Bang Theory, e todas as outras de comédia com 20 minutos de duração. Parece pouco pra contar uma história, não? Mas é o essencial. Nesse pouco tempo, conseguimos rir mais do que o dia inteiro, com certeza. Ben é um cara jovem e deslocado que poderia esperar de tudo quando a campainha toca, menos um bebê na sua porta. E quer saber a pior parte? A linda menininha é dele. Sem ter como devolver pra mãe ou saber o que fazer, já que nem fazia ideia de que tinha uma filha, Ben passa por poucas e boas até descobrir o que é ser pai. E também depois disso. E a situação toda só fica mais engraçada ainda por ele ter a companhia de sua mãe, Bonnie, que é louca e acha que ainda é novinha (o que as vezes me irrita, mas ela tem boas tiradas até), seu irmão, Danny (que santo deus, haja coração pra aguentar aquela beleza toda çç), seu amigo que mora com ele, Tucker, que sempre consegue arrancar boas risadas, e sua amiga de infância Riley, que antes era gordinha e apaixonada por ele, mas tudo o que ele (e todos da casa) sabem fazer é ainda tirar sarro dela. Com carinho dessa vez, pelo menos.
É aquele tipo de série que a gente espera a semana inteira pra sair o episódio, sabe? Só pra por 20 minutos poder relaxar e rir. Não costumo assistir muito dessas de comédia, mas gosto tanto de Baby Daddy... Ela é bem leve, não cai pro lado obsceno nem exagerado. Ela é simplesmente... Divertida por si só. Atualmente está na quarta temporada.


Sobre mim: Carolina Rodrigues, 19 anos, mora em Santos e cursa faculdade de Biomedicina. Adora dançar e ir pra praia, mas o que a faz realmente feliz é poder passar um dia inteiro lendo, vendo séries, escrevendo histórias ou ouvindo música.

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